Eu me ausento de ti, meu pátrio Sado, Mansa corrente deleitosa, amena, Em cuja praia o nome Filena Mil vezes tenho escrito, e mil beijado. Nunca mais me verás entre o meu gado Soprando a namorada e branda avena, A cujo som descia mais serena, Mais vagarosa para o mar salgado. Devo enfim manejar a lei da sorte, Cajados não, mortíferos alfages Nos campos do colérico Mavorte. E talvez entre impávidas falanges Testemunhas farei da minha morte Remotas margens, que humedece o Ganges. Bocage |
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