[...] «divertimo-nos, sim. acho que sim. não tanto como estar em setúbal, ir ao baco passar a noite toda com todas as pessoas com quem passo a noite toda há dez anos. não tanto como estar no arroz doce a beber aquela sangria que parece já viver no jarro desde que o mundo é mundo. e saímos do baco, lá para as três ou assim, e vamos para o adn, onde já vamos desde que somos gente e vamos dançar as mesmas músicas, quase ao ponto de sabermos o que o zé pescador vai tocar a seguir e aí sim somos felizes e felizes até ao sol raiar. antigamente fechava mas já há anos que se fecha, fecha depois de eu fechar os olhos, sempre seis da manhã e eu a pensar no avião que tenho que apanhar daí a umas horas, não sei porquê mas é sempre esse o caso.» SG Ventil em Dois cafés e a conta |
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